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Minimalismo sensorial: a nova fase do design que valoriza o conforto

O minimalismo que conhecemos está mudando.
Se antes o conceito girava em torno de “menos é mais”, agora ele evolui para um novo olhar: o minimalismo sensorial — uma tendência que busca espaços mais leves, mas também mais vivos, com texturas, sons e movimentos que despertam bem-estar.

Em vez de ambientes excessivamente neutros, o foco agora está em sentir. E isso inclui o toque de tecidos naturais, a luz suave que atravessa o espaço, o perfume das plantas e até o som delicado do ar em movimento.

O novo olhar sobre o essencial

Durante anos, o minimalismo foi associado à estética fria e à ausência de elementos. Mas designers contemporâneos — como John Pawson, Norm Architects e o estúdio japonês Keiji Ashizawa Design — vêm redefinindo o conceito, trazendo calor, textura e ritmo aos ambientes.

A ideia é criar uma casa que “acolhe o olhar”, onde cada detalhe tem propósito. O mobiliário se torna escultural, os materiais respiram, e o ar, a luz e o som fazem parte da composição. Esse equilíbrio desperta uma sensação de presença, difícil de traduzir em palavras, mas fácil de sentir.

Design que dialoga com os sentidos

A decoração sensorial não é sobre excesso, mas sobre intenção.
Uma parede com textura leve, um tapete com toque suave, a ventilação que circula sutilmente… todos esses estímulos constroem o conforto emocional.

Nos últimos eventos de design — como o Salone del Mobile em Milão — a tendência ficou clara: o luxo contemporâneo é o silêncio combinado com sensação. Ambientes com menos estímulos visuais, mas com experiências táteis, térmicas e olfativas cuidadosamente pensadas.

O ar, por exemplo, passa a ser tratado como um elemento de design. A ventilação deixa de ser apenas funcional e passa a moldar a atmosfera do ambiente — tornando o conforto invisível, porém essencial.

O ar como parte do design

Em projetos residenciais, arquitetos têm buscado substituir o ar-condicionado tradicional por soluções que respeitam o fluxo natural do ar. A ventilação cruzada e o uso de aparelhos discretos, com ruído reduzido e estética integrada, ganham protagonismo.

É nesse ponto que o design sensorial e a inovação em ventilação se encontram. O movimento suave das pás, a iluminação neutra, o silêncio do motor e a eficiência energética são fatores que elevam a experiência sem romper a harmonia visual.

SPIRIT: tecnologia e sensação em harmonia

Na SPIRIT, o design vai além da forma — ele também conversa com os sentidos.
O Ventilador de Teto Neevo 2, com duas pás e iluminação LED neutra, traduz o equilíbrio perfeito entre estética e bem-estar: discreto, silencioso e envolvente.
Já o Ventilador de Teto SPIRIT 300, com três pás, amplia a sensação de amplitude e leveza nos espaços sociais.
Para quem prefere conforto térmico aliado à sofisticação, o Climatizador SPIRIT Slim completa a proposta sensorial: compacto, silencioso e elegante, ideal para ambientes onde o ar deve circular sem chamar atenção.

Mais do que refrescar, os produtos SPIRIT criam atmosfera — transformando o ar em parte do design e o conforto em parte da estética.

💡 Inspire-se

Repense o minimalismo na sua casa: aposte em texturas naturais, ventilação fluida e uma estética que valorize o silêncio e o sentir.
Afinal, no novo design contemporâneo, o verdadeiro luxo está na leveza do ar — e a SPIRIT está aqui para fazê-lo circular com estilo.

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